Fala, fera. Beleza? Continuando nossa série sobre a Europa e suas diversas atrações encantadoras, hoje vamos trazer 3 dicas sobre museus que possuem relevância tanto na sua história quanto no acervo em seu interior. ‘Viajaremos’ para países já bastante conhecidos e que merecem nossa admiração e servem como modelo quanto a sua preservação e atenção com a cultura. Bora viajar?
Galeria dos Ofícios (Galleria Degli Uffizi)
Situada em Florença na Itália o destaque fica pelo acervo presente no museu. Obras de artistas como Botticelli e Michelangelo garantem a visitação de moradores e turistas do mundo todo.
Sua edificação data do século XVI feita por Giorgio Vasari a pedido do duque Cosimo I de Médici, a construção durou alguns anos até atingir a exigência da dinastia Médici. O ambiente foi sendo transformado ao longo dos anos até se tornar o que temos atualmente: o museu é dividido em salas que remontam fases de períodos e movimentos artísticos como a Idade Média e Renascentista. Nas principais salas, destaca-se Sala Caravaggio, Sala Leonardo da Vinci, dentre outros grandes nomes. Hoje conta com obras clássicas e também bustos e esculturas greco-romanas além de exposições temporárias.
Por que conhecer?
Para quem é fã do artista Renascentista Sandro Botticelli a Galleria Degli Uffizi é o lugar certo: há um acervo sensacional com várias das mais celebráveis obras deste grandioso pintor – A Primavera (Allegoria della Primavera) e O Nascimento de Vénus (Nascita di Venere). Obviamente, Botticelli também tem sua própria sala e nela, podemos acompanhar a cronologia de sua obra desde as primeiras obras como Madonna do Jardim de Rosas até obras de uma fase mais madura como a Madonna da Romã. Imperdível, não acha?
Palácio Belvedere (Schloss Belvedere)
Localizado em Viena, na Áustria, originalmente foi construído para ser o lar do príncipe Eugénio de Saboia e seguiu por anos como propriedade das futuras gerações da família real e até abrigou outros nobres como Francisco Fernando até o início da Primeira Guerra Mundial quando se transformou em um museu. É considerado como um dos principais símbolos austríacos, pois foi lá o local escolhido para a assinatura do Tratado de Estado Austríaco de 1955, tendo grande importância para a população. Além disso, por sua beleza e imponência está presente em produções cinematográficas importantes.
Por que conhecer?
Outro grande destaque são as obras que estão presentes em Belvedere – quadros relevantes do artista simbolista Gustav Klimt: O beijo e Judite com a cabeça de Holofernes. Incrível!
Além destas obras, o museu conta com magníficas salas de aparato barrocas, como a Galeria de Mármore, a Sala Dourada e o Salão de Grotescos – permanecem intactas desde a concepção e estão abertas ao público. Vale muito a visita!
Tate Modern
É o mais visitado neste segmento em todo o mundo e as razões são bem empolgantes: sua construção projetada pelos arquitetos suíços Herzog e de Meuron, está localizada às margens do rio Tamisa na antiga central elétrica da cidade.
Aberto em 2000, seu foco é exposições e mostras temporárias que já encantaram e envolveram milhares de turistas desde então. Além delas, há um espaço designado para exposições fotográficas em um dos andares.
Por que conhecer?
Certamente a relevância principal do Tate está no seu acervo de obras dos maiores nomes da arte moderna do século XX – nomes como Pablo Picasso, Matisse, Chagall, Francis Bacon, Salvador Dalí, Kamdinsky e o maior expoente da pop art, Andy Warhol. Que viagem cultural hein, fera!
Fera, aposto que estas dicas aguçaram seu interesse em conhecer estes museus e até mesmo estudar mais sobre cada um deles. Aproveite seu momento cultural, pegue sua camera g7x e leia também nosso primeiro post desta série 3 Destinos de viagem para quem pretende ir pra Europa.